Apresenta alguns dos animais que dominaram a Terra durante aproximadamente 150 milhões de anos! Você vai conhecer dinossauros e aves extintas, através de representantes da fauna que viveram na América do Sul neste período.
Os Archosauria, especialmente aqueles que conhecemos como “répteis”, dominaram a Terra no Período Mesozóico durante aproximadamente 150 milhões de anos.
Permite conhecer a diversidade de espécies deste período, relações evolutivas importantes e refletir sobre as extinções no nosso planeta. Apresenta dinossauros, répteis voadores (pterossauros) e crocodilianos.
Destaques: grandes dinossauros sul americanos; a diversidade de pterossauros brasileiros e de crocodilifomes; o Archaeopteryx, uma ave fóssil que ilustra a relação entre aves e outros répteis; um crânio de T. rex e a maior ave predadora que já viveu no Brasil, a Paraphysornis.
Uma homenagem aos naturalistas que estudaram o nosso país, em especial o dinamarquês Peter W. Lund, que fez grandes descobertas em Minas Gerais, no século XIX, inaugurando as ciências da paleontologia, arqueologia, espeleologia e ecologia no nosso país.
Destaques: a reconstituição do gabinete de estudos e de Lagoa Santa do Séc. XIX; réplicas e originais de fósseis, objetos pessoais e exemplares encontrados por Lund e doados pela Rainha da Dinamarca; além de Luzia, um dos mais antigos registros de humanos já encontrados nas Américas, datado de aproximadamente 11 mil anos.
Descubra a fauna e a flora de um dos maiores biomas brasileiros!
A exposição apresenta quatro grandes dioramas (reconstituições de ambientes), onde são retratados animais, plantas e diferentes aspectos do Cerrado. Pela riqueza de sua biodiversidade e pela sua extensão, este é um dos mais importantes biomas do território brasileiro.
Destaques: Os dioramas representam diferentes momentos do Cerrado – o amanhecer, o dia, o entardecer e a noite. Ao caminhar, o visitante pode conhecer um pouco da dinâmica da vida neste bioma.
Conheça a rica fauna que habitou o Brasil há 11 mil anos, como a preguiça-gigante e o tigre-dente de sabres!
O Museu PUC Minas possui um dos mais significativos acervos científicos da América do Sul, com destaque para a coleção de mamíferos fósseis do período pleistocênico. A exposição apresenta parte desta rica coleção e traz um panorama da fauna brasileira do final do período pleistocênico, que compreende aproximadamente entre 1 milhão e 800 mil e 11 mil anos atrás, com um acervo inédito de animais já extintos e espécies atuais que também viveram naquela época.
Estão expostos esqueletos completos de fósseis como preguiças-gigantes, tatu-gigante, mastodonte, toxodonte, tigre-dentes-de-sabre, macaco Protopithecus, bem como espécies atuais de tatus e tamanduás.
Destaque: Uma grande pintura de 36 metros² retrata o ambiente e os animais que habitavam o Brasil neste período.
Apresenta a evolução da vida no ambiente aquático e sua imensa biodiversidade e exibindo animais da fauna atual e extinta. É possível conhecer invertebrados, como corais, moluscos, artrópodes, ouriços e estrelas-do-mar, e muitos vertebrados, como baleias, golfinhos, aves aquáticas, tartaruga marinha, leão-marinho, boto-cor-de-rosa e outros exemplares da fauna atual e extinta.
Destaques: uma coleção de conchas de moluscos, com cerca de mil exemplares de diversas partes do mundo, d e variados tamanhos, formas e cores; temos também peixes fósseis de mais de cem milhões de anos e registros das primeiras formas de vida conhecidas na terra.
A exposição Fauna Exótica apresenta espécies fascinantes que não vivem no Brasil.
Conheça animais que habitam as savanas da África e Ásia, como o elefante africano, elefante asiático, rinoceronte, hipopótamos, camelo, zebra, girafa e outros.
Através de uma parceria com o Jardim Zoológico de Belo Horizonte o museu recebe esses animais depois que eles morrem por causas naturais.
Destaques: o “casal” de elefantes Joca e Beré, o gorila “Idi Amin” e outros ícones do nosso Jardim Zoológico.
Aprecie o belo colorido das flores, que atraem borboletas e aves!
O Jardim de Borboletas está localizado na área externa do Museu, ao lado de um fragmento de Mata Atlântica, a “Matinha da PUC”.
Foi criado com intuito de atrair, abrigar e alimentar borboletas, em todos seus estágios de vida. Diferente dos Borboletários, os Jardins de Borboletas são estruturas ao ar livre, para atrair todas as borboletas da região sem que elas fiquem presas no local.
Destaque: O jardim retrata alguns biomas brasileiros: a Caatinga com seus cactos, o Cerrado, representado pela endêmica canela-de-ema, e a Mata Atlântica, com suas exuberantes árvores e bromélias.
Exposições temporárias
Além das exposições permanentes, o Museu promove exposições de curta duração que acontecem em diferentes espaços e por diferentes motivações. As exposições temporárias são realizadas pelo próprio museu ou em parceria com outras instituições, pesquisadores e artistas de Minas Gerais, de outras cidades ou países.
A duração de cada uma varia em função da disponibilidade do acervo e da agenda do museu e seus parceiros.
Fique atento ao calendário de eventos neste site!
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Tel.: (31) 3319 – 4152
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